No ano de 212 a.C., após um cerco de dois anos à cidade de Siracusa, na Magna Grécia, atual Sicília, esta foi capturada pelas legiões romanas. Quando a casa de Arquimedes – que com seus engenhos ópticos e mecânicos retardou ao máximo a queda da cidade – foi invadida pelos romanos, ele estava no quintal desenhando na areia suas figuras e estudos geométricos, quando um dos soldados pisou sobre os mesmos. Noli tangere circulos meos (não toque em meus desenhos), exclamou Arquimedes em seu precário latim, sendo imediatamente morto por uma lança, que destruiu fisicamente este velho filósofo e matemático. Mas não conseguiu eliminar o seu acervo intelectual, que, atravessando os séculos, chegou até nós.







Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.




terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Moradores de Xerém


Não chamem a presidenta para rosnar

Não chamem o pastor para arrecadar

Não chamem o Minc para embromar

Não chamem o Pezão para obrar

Não chamem o Cabral para...nada

 

Chamem a Revolta para a Luta

Chamem a Chama da Revolução

Chamem a Punição

Chamem a Mudança

Chamem a Retidão