No ano de 212 a.C., após um cerco de dois anos à cidade de Siracusa, na Magna Grécia, atual Sicília, esta foi capturada pelas legiões romanas. Quando a casa de Arquimedes – que com seus engenhos ópticos e mecânicos retardou ao máximo a queda da cidade – foi invadida pelos romanos, ele estava no quintal desenhando na areia suas figuras e estudos geométricos, quando um dos soldados pisou sobre os mesmos. Noli tangere circulos meos (não toque em meus desenhos), exclamou Arquimedes em seu precário latim, sendo imediatamente morto por uma lança, que destruiu fisicamente este velho filósofo e matemático. Mas não conseguiu eliminar o seu acervo intelectual, que, atravessando os séculos, chegou até nós.







Neste blog republicaremos também artigos da minha coluna semanal BRASILIANA, do jornal MONTBLÄAT editado por FRITZ UTZERI.




quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Zuenir Ventura e o Poder



Depois que foi ungido para Academia Brasileira de Letras, passando por cima de escritores que prezam a ética, Zuenir Ventura passou a ser mais explicito em suas bajulações ao poder, não tendo nenhum pejo de usar sua coluna no O Globo para colaborar nesta grande farsa chamada Dilma e com “A Nova Direita Brasileira”, que executa diariamente pessoas de bem pelas ruas do Rio e de outros estados brasileiros.  Ver recortes abaixo, em particular o publicado no O Globo em 21 de janeiro de 2015.



O Globo em 21 de janeiro de 2015.